PEDRA NOS RINS
PEDRA NOS RINS

ATENÇÃO:

TRATAMENTO REVOLUCIONARIO PARA PEDRAS NOS RINS:

FÓSFORO.

Depois do cálcio, o fósforo é o mineral mais abundante no corpo humano. Estes dois importantes nutrientes trabalham juntos para construir ossos e dentes fortes. Aproximadamente 85% do fósforo presente em nosso corpo pode ser encontrado em nossos ossos e dentes, no entanto, ele também está presente em células e tecidos ao longo do corpo. O fósforo auxilia os rins na filtragem dos resíduos e desempenha um papel essencial no armazenamento e no uso de energia no corpo. Também ajuda reduzir as dores musculares depois de um treino intenso. O fósforo é necessário para o crescimento, manutenção e restauração de todos os tecidos, células e para a produção dos grupos genéticos DNA e RNA. O fósforo também é necessário para auxiliar no equilíbrio e no aproveitamento de outras vitaminas e minerais, inclusive da vitamina D, iodo, magnésio e zinco.

Segundo EHRLICH (2009), algumas condições de saúde como diabetes e alcoolismo podem diminuir os níveis de fósforo do corpo. Alguns medicamentos, como antiácidos e diuréticos, também podem diminuir os níveis de fósforo. Sintomas de deficiência de fósforo incluem perda de apetite, ansiedade, dor nos ossos, ossos frágeis, articulações rígidas, fadiga, respiração irregular, irritabilidade, entorpecimento, fraqueza e oscilação de peso. Em crianças pode ocorrer deficiência no crescimento dos ossos e baixo desenvolvimento de dentes.

É necessário que haja um equilíbrio delicado entre cálcio e fósforo para que se tenha uma boa densidade óssea e prevenção adequada da osteoporose.

Fosfatos são usados nos seguintes casos:

  • Hipofosfatemia - níveis baixos de fósforo no corpo
  • Hipercalcemia - níveis elevados de cálcio no sangue
  • Cálculos renais que contém cálcio em sua composição (oxalato de cálcio)

Fragmento extraído do artigo de Dr. Steven D. Ehrlich (2009) que fala sobre as propriedades do Fósforo. Este artigo está disponível no acervo da University of Maryland Medical Center, localizada em Baltimore, um dos maiores centros de pesquisa e desenvolvimento médico dos EUA.

FÓSFORO E SUA UTILIZAÇÃO

O fósforo foi descoberto pelo alquimista alemão Henning Brand em 1669. Encontra-se na natureza em combinações de fosfatos e outros sais. Como componente orgânico encontra-se nos organismos vivos sob a forma de fosfatos de cálcio, nos ossos e dentes (metabolismo fosfocálcico), de ésteres ortofosfóricos (associado a ossos, ácidos aminados, a base), de ésteres disfóricos (adenosina disfórica ou ADP, que desempenham um papel importante na reserva genética), de nucleotídeo no ácido desoxirribonucléico (ADN), faz parte da urina, do sangue e de outros líquidos corporais. O fósforo não se encontra livre em nenhuma de suas variedades, mas em combinações como os fosfatos.

O fósforo é um mineral essencial para o metabolismo do organismo animal onde possui um papel muito importante no desenvolvimento e manutenção das estruturas ósseas. É um componente indispensável para a formação do ATP, dos ácidos nucléicos e faz parte dos fosfolipídios que integram e dão flexibilidade às membranas celulares.

Desempenha papel de co-fator de múltiplos sistemas enzimáticos no metabolismo de gorduras, carboidratos, lipídios e proteínas. Regula o equilíbrio ácido-básico do plasma, mantém a integridade do sistema nervoso central e dos rins. Importante para a mineralização da estrutura óssea, síntese de colágeno e homeostase do cálcio, regulador da excreção renal e auxilia o corpo na utilização de vitaminas. Tanto o excesso quanto a deficiência interferem na absorção de cálcio e no metabolismo (BORGES, 2004). A presença desse elemento em níveis adequados é especialmente importante nos ossos, em que atua como suporte dos compostos de cálcio.

O fósforo é um elemento essencial por participar das moléculas de DNA e RNA, responsáveis pela transmissão das características genéticas sendo indispensável à multiplicação celular, além de serem os compostos de fósforo os principais manipuladores de energia nas células vivas.

Para a bioquímica, o fósforo também constitui elemento básico, já que faz parte da composição do ATP (trifosfato de adenosina) e do ADP (difosfato de adenosina) nucleotídeos presentes nos tecidos, que desempenham função essencial tanto no metabolismo molecular como na regulação entre absorção e liberação energéticas (MC DOWELL, 1992).

Os sais minerais são nutrientes essenciais para o bom funcionamento do corpo humano. Eles não são produzidos pelo nosso corpo e são obtidos através da alimentação. É necessário ingerir cálcio e fósforo em quantidades suficientes para a constituição do esqueleto e dos dentes. O fósforo também desempenha papel importante no metabolismo do cálcio e nas reações do equilíbrio ácido-básico. Nos ossos desempenha funções cruciais no desempenho das atividades osteoblástica (construção óssea) e osteoclástica (destruição óssea) (FELIPPE JR, 2004).

O fósforo é um elemento que possui um amplo espectro de aplicações, depende apenas da sua apresentação. Pode ser empregado em preparados da indústria farmacêutica, sendo utilizado como reconstituinte e fixador do cálcio. Já os compostos fosforados são empregados industrialmente como aditivos de gasolina e do plástico e em metalurgia como protetores. Alguns fosfatos são extraídos de diferentes minerais e utilizados como fertilizantes, na agricultura. O fósforo monocálcico é utilizado em confeitarias na forma de pó confeiteiro para bolos e outras misturas. Outras formas de fosfatos também são utilizadas em pastas de dente, detergentes e até por empresas de saneamento sendo utilizado como agente limpante para a água e ajudando a prevenir a corrosão tubular. Os polifosfatos também são utilizados para a remoção de metais pesados no tratamento de águas residuais de processos industriais (RASHCHI & FINCK, 2000; HOURANT, 2004). Na indústria alimentícia, os polifosfatos são utilizados em sucos para estabilizar a vitamina C, por apresentarem capacidade antioxidante (HOURANT, 2004) e também são utilizados em carnes por promoverem o aumento do pH, a retenção de água e a abertura das estruturas das proteínas (ÜNAL et al., 2006). Em alguns cosméticos, os polifosfatos são usados como agente quelante e para ajuste tamponante de pH, mas são utilizados principalmente por sua atividade antioxidante e bactericida (KIM et al., 2004; LANIGAN, 2001). Em produtos de higiene bucal atuam na remoção de cálculo dentário (WHITE & GERLACH, 2000). O vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1) também sofre inibição pelo polifosfato (LORENZ et al., 1997). A atividade tamponante dos polifosfatos também tem grande importância biológica, principalmente na neutralização de álcalis no interior da célula (KORNBERG et al., 1999). O polifosfato é capaz de estabilizar o CA2+ de forma que não haja formação de precipitados e possui baixa cristalinidade quando sofre interação com o cálcio (PEREIRA, 2007).

São observadas deficiências graves de fósforo em pacientes que ingerem hidróxido de alumínio, como antiácido por períodos prolongados. A deficiência de fósforo trás consequências graves devido as importantes funções que este elemento desempenha (RODRIGUEZ & GALLEGO, 1999). A deficiência de fósforo também pode ser observada em algumas patologias relacionadas ao envelhecimento como a artrite reumatóide, a artrose e a osteoporose e também em casos de litíase renal, devido as desordens orgânicas. Segundo PESSOA NETO (2006) a carência de fósforo no organismo provoca fadiga física e mental.

Os polifosfatos possuem a habilidade de prevenir a precipitação ou dissolver precipitados de metais alcalinos terrosos. O precipitado se desfaz rapidamente e ocorre a solubilização do mesmo (VAN WAZER & CALLIS, 1958). O estudo da hidrólise de fosfatos condensados apresenta grande interesse prático pelo fato que o produto final, o ortofosfato, é um ótimo agente precipitante (GREENFIELD & CLIFT, 1974). Em suas pesquisas, GAUER (1998) atribuiu aos fosfatos propriedades antioxidante e solubilizante, por possuirem capacidade de dissolver precipitados de metais e solubilizá-los rapidamente. Segundo GAUER (1998), a oxidação nos sistemas biológicos ocorre devido à ação dos radicais livres no organismo. Elas podem ser geradas por fontes endógenas ou exógenas. Por fontes endógenas originam-se de processos biológicos que normalmente ocorrem no organismo, tais como: redução de flavinas e tióis; resultado da atividade de oxidases, cicloxigenases, lipoxigenases, desidrogenases e peroxidases; presença de metais de transição no interior da célula e de sistemas de transporte de elétrons. As fontes exógenas geradoras de radicais livres incluem tabaco, poluição do ar, solventes orgânicos, anestésicos, pesticidas e radiações. Nos processos biológicos há formação de uma variedade de radicais livres (ERENEL et al.,1993; RICE-EVANS & BURDON, 1993).

Os processos oxidativos podem ser evitados através da modificação das condições ambientais ou pela utilização de substâncias antioxidantes com a propriedade de impedir ou diminuir o desencadeamento das reações oxidativas (ALLEN & HAMILTON, 1983). Os antioxidantes são eficazes na prevenção de doenças crônicas associadas ao estresse oxidativo (CERQUEIRA et al., 2007), tais como doença de Alzheimer e de Parkinson. O fósforo também alivia as dores provocadas pela artrite (PESSOA NETO, 2006).

SENILIDADE E SENESCÊNCIA

As transformações ocorridas no século XX, com repercussões na urbanização, na fecundidade e no meio ambiente, têm produzido impacto na estrutura etária da população e na mortalidade, exigindo mudanças na resposta de cada sociedade aos problemas de saúde. A queda da mortalidade (principalmente a infantil), a redução da fecundidade e o aumento da expectativa de vida resultam no envelhecimento da população e aumento das taxas de doenças crônico-degenerativas (LAURENTI, 1990).

No Brasil estima-se que a população de idosos seja 7% mas, a projeção para 2020 é que esta percentagem deva triplicar colocando o país em sexto lugar, em âmbito mundial, em relação ao número de idosos (PASSARELLI, 2000). A manutenção da capacidade funcional é um dos requisitos para um envelhecimento saudável (RAMOS, 1993). A função física é reconhecida como componente importante da qualidade de vida, além de ser um indicador universalmente aceito do estado de saúde. Do ponto de vista individual, a função física é necessária para manter o indivíduo independente e participante na comunidade. Nessa perspectiva, a incapacidade funcional é um problema social que traz maior risco de institucionalização e altos custos para a saúde pública (MORROW JR, 2003; MATSUDO, 2005).

Após os sessenta anos observa-se uma redução no peso corporal total (Mc ARDLE et al., 1985). A quantidade de massa muscular é reduzida enquanto a porcentagem de gordura aumenta. Com relação ao tecido ósseo a perda dos homens é de cerca de 10 % após os 65 anos e cerca de 20% após os 80 anos. Nas mulheres a perda média é de 20% aos 65 anos e de 30% por volta dos 80 anos de idade (BLAIR, 1994).

O estudo do envelhecimento mostra o declínio de varias funções fisiológicas, dentre as quais, do sistema cardiovascular, pulmonar, neuromuscular e ósseo. A falta de cálcio nas costelas e vértebras pode acarretar no aumento da rigidez do gradeado costal. Essa modificação pode ser percebida também pela calcificação das cartilagens condroesternais e alterações nas articulações costovertebrais.

A diminuição da massa muscular associada ao avanço da idade, inevitavelmente, altera a força, a densidade óssea, a sensibilidade à insulina e a capacidade aeróbica. Contudo, a capacidade de oxidação do aparelho musculoesquelético parece se manter até os 70 anos (DECHENES, 2004). Já os ossos possuem uma estrutura rígida de tecido conjuntivo, especialmente de colágeno, sais minerais, proteínas, glicosaminoglicanos e hidroxiapatita (fosfato de cálcio). A função das fibras de colágeno é oferecer elasticidade, enquanto que a resistência é proveniente dos minerais. Nos idosos, os minerais predominam no tecido ósseo acarretando na menor flexibilidade e aumento da fragilidade (WARBURTON, 2006). Segundo GORZONII & RUSSO (2002) a remodelação óssea depende dos processos de formação e reabsorção, que possuem três funções primordiais: reparar microlesões, manter a resistência e retirar cálcio ósseo para manter a calcemia.

A diminuição da massa óssea demonstra associação com o aumento da fragilidade e do risco de fraturas. Nas mulheres essas alterações podem ser mais acentuadas que em homens, principalmente após a menopausa. A genética também pode influenciar a massa óssea e o tamanho do esqueleto. Esses fatores chegam a influenciar 85% da variância interpessoal da densidade mineral óssea (PEREIRA & MENDONÇA, 2002). Diversas modificações funcionais no idoso podem ser atribuídas ao envelhecimento na composição óssea e articular aliada as alterações musculares, esses dois fatores são componentes da massa magra corporal, incorporando a massa residual e massa gorda formando assim o peso corporal total.

As doenças relacionadas com a senilidade e senescência são a osteoporose, artrite reumatóide, artrose entre outras.

A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea e deterioração da sua microarquitetura, com o aumento da fragilidade óssea e do risco de fraturas. Afeta milhões de pessoas no mundo inteiro sendo considerada um dos maiores problemas de saúde pública, junto com as doenças cardiovasculares e o câncer. Considerando o grande impacto socioeconômico da doença a melhor estratégia para o manejo da osteoporose é a sua prevenção.

A artrite reumatóide é uma doença autoimune caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva a deformidade e destruição das articulações em virtude de erosões ósseas e da cartilagem. Afeta mulheres duas a três vezes mais que os homens e sua prevalência aumenta com a idade. A artrite acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas como: rigidez matinal, fadiga e perda de peso. Quando envolve outros órgãos, a morbilidade e a gravidade da doença são maiores podendo diminuir a expectativa de vida em cinco a dez anos. Com a progressão da doença, os pacientes com artrite reumatóide desenvolvem incapacidade para realização de suas atividades tanto de vida diária como profissional, com impacto significativo para o paciente e para a sociedade.

A artrose é também conhecida como osteoartrose, osteoartrite, artrite degenerativa e doença articular degenerativa. É uma doença reumática que incide principalmente nas articulações dos joelhos, coluna, quadril, mãos e dedos. Ocorre tanto em homens como em mulheres sendo a mais comum das doenças reumáticas.

Na artrose ocorre o desgaste progressivo da cartilagem das "juntas" (articulações) e uma alteração óssea, os chamados "bicos de papagaio". Fatores hereditários e fatores mecânicos podem estar envolvidos no seu aparecimento. A artrose atualmente é considerada como tendo uma causa multifatorial, envolvendo fatores genéticos, mecânicos e metabólicos.

A artrose pode ser divida em primária (sem causa conhecida) ou secundária (com causa conhecida). A primária pode afetar as juntas dos dedos, mãos, bacia, joelhos e coluna e ocorre mais frequentemente em idosos. A artrose secundária pode afetar qualquer articulação como sequela de uma lesão articular de causas variadas, como traumatismos, defeitos das articulações, hipotireoidismo, diabetes, etc., podendo ocorrer em qualquer idade.

A participação da hereditariedade é importante, principalmente em certas apresentações clínicas, como os nódulos dos dedos das mãos, chamados de nódulos de Heberden (na junta da ponta dos dedos) ou Bouchard (na junta do meio dos dedos).

Além dos fatores genéticos, outros fatores são considerados de risco para a artrose como a obesidade e certos tipos de atividades repetitivas com sobrecarga de articulações. Vários fatores estão envolvidos no seu aparecimento e seu principal sintoma é a dor nas articulações. O tratamento da artrose inclui várias medidas que melhora a qualidade de vida, como exercícios físicos, repouso, controle do peso e medicamentos para controle da dor. No entanto, a prevenção ainda é a melhor maneira de garantir qualidade de vida e a longevidade.

LITÍASE URINÁRIA

Desde a mais remota antiguidade, a litíase renal ou as pedras nos rins causam sofrimento ao ser humano. Há quatro milênios antes de Cristo passando pela Grécia e Roma antigas, os médicos já descreviam casos de cálculos. Foram encontradas múmias egípcias, em El Amrah, datadas de 4800 a.C com cálculo renal. Nas últimas décadas, a incidência de litíase urinária tem aumentado nos países industrializados estimando-se que aos 70 anos entre 5-15% da população terá gerado pelo menos um cálculo. Atualmente somente as doenças da próstata e infecções urinárias são mais frequentes que os cálculos (ROUSSAUD & PEDRAJAS, 1986; SAUCIE et al.,1996). Deve-se salientar que 12 % dos homens e 5% das mulheres, algum dia irá apresentar um episódio de cálculo predominando na terceira e quarta décadas de vida. Fatores geográficos contribuem para o aparecimento de cálculos. Áreas de temperaturas elevadas e com grande umidade são predisponentes à formação de pedras sendo observados muitos casos durante os meses quentes de verão devido ao maior grau de desidratação.

O tipo mais comum de cálculo em países industrializados contém, principalmente, oxalato de cálcio isolado ou em combinação com hidroxiapatita. Os cálculos que tem cálcio em sua constituição respondem por 85% dos cálculos renais; os restantes dos 15% são cálculos de ácido úrico, cistina, estruvita ou cálculos de infecção (GOMES, 2006).

O consumo excessivo de cálcio pode provocar hipercalciúria, porém dietas pobres em cálcio também o podem, por que aumenta a absorção intestinal de oxalatos e a produção de calcitriol. Redução no volume urinário também promove acréscimo na incidência devido à supersaturação urinária (TISELIUS, 2001). O cálcio absorvido em excesso pelo intestino é excretado pelos rins causando nefrolitíase e nefrocalcinose (NEGRI, 2007).

A hipercalciúria primária ocorre em 5 a 10% da população geral e é mais comumente diagnosticada em portadores de litíase urinária, hematúria ou osteoporose. Alterações no transporte intestinal, renal ou ósseo são causadas por várias combinações de mutações genéticas e de hábitos alimentares (PAK, 1979).

A dieta alimentar é muito importante na prevenção da litíase urinária, ações como a redução da ingestão de sódio, proteína animal, cálcio e maior ingestão de líquido diminuem o aparecimento de cálculos renais. A restrição de sódio também reduz a excreção urinária de cálcio aumentando assim a atividade inibidora da cristalização de oxalato cálcico. Em alguns estudos, o tratamento com ortofosfato reduz a taxa de formação de novos cálculos em 90% (BURGOS et al.,1998).

BIBLIOGRAFIA

  • ALLEN, J C & HAMILTON, R J. Rancidity in foods. London : Applied Science. Pg. 199, 1983.
  • BATAILLE, P; ACHARD, JM; FOURNIER, A; BOUDAILLIEZ, B; WESTEEL, P F, ELESPER, N. Diet, vitamin D and vertebral mineral density in hypercalciuric calcium stone formers. Kidney Int. Vol. 39. No. 6. Pg. 1193-1205, 1991.
  • BLAIR, S. Prova de esforço e prescrição de exercício: ACMS (American College of Sports Medicine). Rio de Janeiro: Revinter, 1994.
  • CONSTANZO, L S. Regulation of calcium and phosphate homeostasis. Physiology Education. Vol. 20. Pg. 5206-5216, 1998.
  • BORGES, V C ; FERRINI, M T; CAMPOS, F G; WAITSZERG, D L ;OLIVEIRA, G P C; BOTTONI, A. Minerais. In Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica.3.ed. São Paulo: Editora Atheneu. Pg. 117, 2004.
  • BURGOS, F J; GÓMEZ, V; DAPENA, F. Controvérsias actuales em La litiasis urinaria. Rev. de Nefrol. Vol. XVIII. Supl. 6. Pg. 62-70, 1998.
  • CERQUEIRA, F; MEDEIROS, M; AUGUSTO, O. Antioxidantes dietéticos: controvérsias e perspectivas. Química Nova. Vol. 30. No. 2. Pg. 441-449, 2007.
  • DECHENES, M R. Effects of Aging on Muscle Fibre Type and Size. Sports Medicine.Vol. 34. Pg. 809-924, 2004.
  • ERENEL, G., ERBAS, D., ARICIOGLU, A. Free radicals and antioxidant systems. Materia Medica Polona, Warsaw. Vol.1. No. 85. Pg. 37-43, 1993.
  • FELIPPE JR, J. Fósforo em pronto-socorro e UTI. Rev. Assoc. Bras. de Med. Compl., 2004.
  • FELSENFELD, A J & RODRIGUEZ, M. Phosphorus, regulation of plasma calcium and secondary hyperparathyroidism: a hypothesis to ingrate a historical and modern perspective. J Am. Soc. Nephrol. Vol. 10. Pg. 878-890, 1999.
  • GAUER, A V. Ensaio in vitro - fosfatos: combinações e seus benefícios. Monografia de estudo, 1998.
  • GORZONI, M L; RUSSO, M R. Envelhecimento Respiratório. In: FREITAS, E V; PY, L; NERI, A L; CANÇADO, F A X; GORZONI, M L; ROCHA, M. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
  • GOMES, P N. Profilaxia da litíase renal. Acta Urol. Vol. 22. No 3. Pg. 47-56, 2006.
  • GREENFIELD, S & CLIFT, M. Analytical chemistry of the condensed phosphates. International series in analytical chemistry. Pergamon Press. Vol. 57. Pg. 155, 1974.
  • HOURANT, P. General properties of the alkaline phosphates. Major food and technical applications. Proceedings of IMPHOS. Phosphorus research bulletin. The journal of phosphorus chemistry. Vol. 15. No esp. Pg. 85-94, 2004.
  • KIM, H Y et al. Pharmaceutical composition or health food having antioxidazing comprising polyphosphate as on effective ingredient international application. Published under the patent comp. Treaty (PCT). World Intellectual Property Organization, 2004.
  • KORNBERG, A; RAO, N N; AULT-RICHÉ, D. Inorganic polyphosphate: a molecule of many function. Annual review of biochemistry. Vol 68. Pg. 89-125, 1999.
  • LANIGAN, R S. Final reporto n the safety assessment of sodium metaphosphate, sodium trimetaphosphate and sodium hexametaphosphate. Int. Journal of Toxicol. No. 20. Supl. 3. Pg. 75-89, 2001.
  • LAURENTI, R. Transição demográfica e transição epidemiológica. In: Anais do I Congresso Brasileiro de Epidemiologia. Campinas, 1990.
  • LORENZ, B et al. Anti-HIV-1 activity of inorganic polyphosphates. J acquir. Immun. Defic. Synd. Hum. Retrovirol. Vol. 14. No. 2. Pg. 110-118. Fev, 1997.
  • MARDEGAN, L C. Cristais de pirofosfato de cálcio e osteoartrite de joelhos. Dissertação de mestrado apresentada à Pós Graduação da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas, 2008.
  • MATSUDO, S M M. Envelhecimento e atividade física. Londrina: Midiograf. Pg. 195, 2001.
  • MC ARDLE, W D; KATCK,F I; KATCK, V L. Fisiologia do Exercicio: energia, nutrição e performance humana. Rio de Janeiro: Interamerica, 1985.
  • MC DOWELL, L R. Minerals in Animal and Human Nutrition. Ed. L.R. McDowell. Academic Press. Pg. 27-77. New York, 1992.
  • MORROW JR, J R; JACKSON, A W; DISCH,J G; MOOD, D P. Medida e avaliação do desempenho humano. Porto Alegre: ARTMED. Vol. 11. Pg. 201 - 212, 2003.
  • NAMIKI, M. Antioxidants/antimutagens in food. Journal of Nutrition, Boca Raton. Vol. 29. No. 4. Pg. 273-300, 1990.
  • NEGRI, A L. El eje hueso-riñon em El control Del fósforo sérico y La mineralización ósea. Rev. Arg. de Endoc. Y Metabol. Vol. 44. No. 2. Pg. 86-93, 2007.
  • PAK, C Y. Phisiologic basis for absortive and renal hypercalciurias. AmJ Phisiology. Vol. 237. Pg. 415-423, 1979.
  • PARKS, J H & COE, F L: The financial effects of kidney stone prevention. Kidney Int. Vol. 50. Pg. 1706-1712, 1996.
  • PASSARELLI, M C G. O Processo de envelhecimento em uma perspectiva geriátrica. O mundo da Saúde. Vol. 21. No. 4. Pg. 208 - 212, 2000.
  • PEREIRA, J C B. Estudo físico-químico do polifosfato de sódio visando sua aplicação em formulações para nutrição parenteral. Dissertação de mestrado para o programa de pós-graduação em ciências farmacêuticas - UFPE, 2007.
  • PEREIRA, S R M & MENDONÇA, L M C. Osteoporose e Osteomalácia. In: FREITAS, E V.; PY, L; NERI, A L; CANÇADO, F A X; GORZONI, M L; ROCHA, M. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
  • PERES, L A B; SULFADANI, M T; YASSUDA, Fº P; BEPPU, A P K; ARAÚJO, Fº E R; VICENZI, G; YAMAMOTO, R Y T. Hipercalciúria como causa de litíase do trato urinário em adultos. Um estudo de 288 casos. Rev. Méd. Res. Vol. 11. No. 2. Pg. 69-72, 2009.
  • PESSOA NETO, O D. Determinação de fósforo em tônicos e fortificantes por fotometria de chama usando um titulador fluxo-batelada. Dissertação de mestrado para o programa de pós-graduação em química - UFPB, 2006.
  • RAMOS, R L. A exploração demográfica da terceira idade no Brasil: uma questão de saúde publica. Gerontologia. Vol.1. Pg. 3-8, 1993.
  • RASHCHI, F & FINCH, J A. Polyphosphates: a review their chemistry and application with particular reference to mineral processing. Mineral engineering. Vol. 13. No. 10-11. Pg. 1019-1035, 2000.
  • RICE-EVANS, C & BURDON, R. Free radical-lipid interactions and their pathological consequences.Progress in Lipid Research, Oxford. Vol.32. No. 1. Pg.71-110, 1993.
  • RODRIGUEZ, M H. & GALLEGO, A S. Tratado de nutrición. Edicione Díaz de Santos. Madri, 1999.
  • ROUSSAUD, X & PEDRAJAS, A. Estudio epidemiológico de la urolitiasis en España. Grupo Urolitiasis. Asociación Española Urología. Ed. Centro de Estudios. Wellcome. Madrid, 1986.
  • SAUCIE, J M; COATES, R J; MC CLELLAN, W. Relation between geographic variability in kidney stones prevalence and risk factors for stones. Am J Epidemio. Vol. 143. Pg. 487-495, 1996.
  • SOARES, S E. Ácidos fenólicos como antioxidante. Ver. Nutr.. Vol. 15. No. 1. Pg. 71-81. Campinas. Jan/Abr, 2002.
  • TISELIUS, H G; ACKERMAN, D; ALKEN, P. EUA Guidelines on urolithiasis. Eur Urol. Vol. 40. Pg. 362-371, 2001.
  • ÜNAL, S B; ERDOGDU, F; EKIZ, H I. Effect of temperature on phosphate diffusion in meats. Journal of food engineering. Vol. 76. No. 2. Pg. 119-127, 2006.
  • VAN WAZER, J R & CALLIS, C F. Metal complexing by phosphates. Chemical review. Vol. 58. No. 6. Pg. 1011-1046, 1958.
  • WARBURTON, D E R; NICOL, C W.; BREDIN, S S D. Health benefits of physical activity. Canadian Medical Association Journal. Vol. 174. Pg. 801-809, 2006.